A cidade cai sobre mim
e com ela a chuva,
que varre do meu peito toda a dor
(que não tem fim).
Em doces gotas, outrora gás,
que escorrem em meu rosto
(Já não tão moço)...
É a nova cidade
que me invade,
abruptamente, sem tomar conhecimento
do que sou ou era.
Da consciência etérea,
pairando acima de seu labirinto de pedra,
ficou o perfume:
Jasmim...
São Paulo
23/11/2014
sábado, 22 de novembro de 2014
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