e não deixa de existir.
Te amo como os campos que, embora sequem,
serão sempre verdes na primavera.
Te amo como a chuva, que mesmo nuvem
sempre seguirá o seu destino que é chover.
Te amo como os bichos que se amam no cio
alheios a todo o pudor hipócrita do mundo.
Te amo como o vento que sopra pra longe o quebranto dos maus olhos,
invejosos do nosso amor.
Maceió 04/fev/2015
Maceió 04/fev/2015