É chegado o fim do carnaval.
Os tamborins estão mudos.
Tudo está calmo.
Nos quartos, nódoas do vômito mancham o chão e os lençóis.
Nos copos, bóiam cinzas de cigarro...
Banheiros químicos sendo esvaziados exalam seus fedores,
E o carnaval acaba.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
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