Incontável coração
banhado em odes aflitas
à vida
vinda
da cálida aurora de mais um despertar
Brilha,
herética pureza do olhar!
Rasga bons sensos, consensos
conselhos redentos.
Sê a chama inusitada
a incendiar as torpes manhãs
das existências falidas.
Antenas e janelas o espreitam
mas teu séquito imenso
não há quem veja-
explode em teu peito.
Eis que te encontro,
jogador cerebral
de da(r)dos virtuosos:
É do céu
É do mato
É do véu
É do ato
É do queimo
É do afago
É do sinto
É do sou
É do ardo
Victor Hugo out/08
Grandes versos de um grande parceiro que a vida me presenteou com a convivência intensa nos anos de ouro da nossa vida.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
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Um comentário:
Há tempos que não lia seu blog. Sempre com palavras que tocam.
abraço, falcão!
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