e não deixa de existir.
Te amo como os campos que, embora sequem,
serão sempre verdes na primavera.
Te amo como a chuva, que mesmo nuvem
sempre seguirá o seu destino que é chover.
Te amo como os bichos que se amam no cio
alheios a todo o pudor hipócrita do mundo.
Te amo como o vento que sopra pra longe o quebranto dos maus olhos,
invejosos do nosso amor.
Maceió 04/fev/2015
Maceió 04/fev/2015
4 comentários:
Linda poesia!! Confesso que tive o desejo de lê-la inúmeras vezes... assim o fiz! É de sua autoria?
As poesias são minhas.
As que não são estão devidamente creditadas.
Abç!
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